terça-feira, 20 de maio de 2008

Manuela e o PPS

A algumas semanas atrás analisei a aliança PC do B e PPS e suas reais consequências. Agora, com se diz, "batata", não deu outra:
Antes de o PPS dar o o.k. à aliança com o PC do B na Capital, na qual o vice de Manuela D’Ávila seria o presidente estadual do PPS, Berfran Rosado, integrantes da sigla sugerem que Manuela se comprometa a não criticar Yeda Crusius

(Comentário publicado em ZéAgah, na coluna de Rosane Oliveira, zeira e vezeira dos recados da "elite" política gaúcha)

Parece-me que começam a ser respondidas as perguntas que fiz na postagem anterior sobre a aliança PC do B/PPS:

"(...)pode assumir a condição de novidade uma candidatura que admite algum grau de identidade com o PPS - sigla sob a qual se elegeu José Fogaça, o atual prefeito, que elaborou o seu programa e conduziu seu governo - a ponto de entusiasmar-se com a possibilidade de com este firmar uma chapa para disputar a eleição, portanto uma aliança para governar? Por acaso dirão , o PC do B e Manuela, a pretexto de romper com a continuidade (premissa de quem quer-se novo), aos agentes políticos do PPS presentes no governo Fogaça que estes não manterão suas posições e políticas em um eventual governo Manuela?"

Só esqueci de mencionar o posicionamento em relação ao governo Yeda, do qual faz parte o PPS.

As coisas são como são...


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