Este é o título da matéria que foi ao ar no jornal da globo de ontem, 23/07/2009, cujo conteúdo é uma análise de Carlos Sardenberg sobre os dados de emprego e desemprego divulgados pelo IBGE para o Brasil. De onde ele tirou a conclusão de melhora inequívoca no exterior talvez nem Deus saiba... O que ele cita na matéria, quanto ao exterior, são referências sem apresentar números. O fato é que se procurasse emprego nos EUA, por exemplo, Sardenberg, estatisiticamente, teria mais dificuldade do que no Brasil.
Se quisesse entender a real posição do Brasil na crise, teria comparado o mercado de trabalho no Brasil com o dos EUA.
Os números abaixo, sobre desemprego aqui e nos EUA, retirados do site do Banco Central Brasileiro e do IBGE são parte da prova de que o Brasil entrou depois e está saindo antes da crise.
O estadunidense começou a sentir a crise, na forma de perda acelerada de empregos, de setembro para outubro. E até agora não parou de sentir, aumentando a dor mês após mês . O brasileiro sentiu-a, no mesmo aspecto, a partir de janeiro. A dor parou de aumentar em abril e começou a diminuir de maio para junho. Nos EUA já são, pelo menos, 10 meses de crise no mercado de trabalho, sem um mês de recuperação. No Brasil, quando muito, são 6 meses e em junho o emprego recuperou-se.
O título da matéria deveria ser: Mercado está melhor no Brasil e ponto.Se quisesse entender a real posição do Brasil na crise, teria comparado o mercado de trabalho no Brasil com o dos EUA.
Os números abaixo, sobre desemprego aqui e nos EUA, retirados do site do Banco Central Brasileiro e do IBGE são parte da prova de que o Brasil entrou depois e está saindo antes da crise.
O estadunidense começou a sentir a crise, na forma de perda acelerada de empregos, de setembro para outubro. E até agora não parou de sentir, aumentando a dor mês após mês . O brasileiro sentiu-a, no mesmo aspecto, a partir de janeiro. A dor parou de aumentar em abril e começou a diminuir de maio para junho. Nos EUA já são, pelo menos, 10 meses de crise no mercado de trabalho, sem um mês de recuperação. No Brasil, quando muito, são 6 meses e em junho o emprego recuperou-se.
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