Sobre a CPMF concordo com Paulo Henrique Amorim:
". Por que os treze senadores do PSDB assumiram atitude tão impopular (1), se é o único partido que tem DOIS candidatos a Presidente ?
. Porque você pode vender a mãe, mas não vende os interesses – já dizia o Dr Tancredo.
. Porque você pode vender a mãe, mas não vende os interesses – já dizia o Dr Tancredo.
. Porque os tucanos têm interesses: são a barriga de aluguel dos interesses mais conservadores da sociedade brasileira.
. A prioridade ideológica dos tucanos é destruir Lula e impedir que ele construa um legado – e faça o (a) sucessor (a).
. Depois, os tucanos resolvem o problema da eleição de Serra ou Aécio.
. E isso ficou claro no mesmo dia em que se soube que a popularidade de Lula subiu no Ibope e o PIB vai para cima de 5%..."
. A prioridade ideológica dos tucanos é destruir Lula e impedir que ele construa um legado – e faça o (a) sucessor (a).
. Depois, os tucanos resolvem o problema da eleição de Serra ou Aécio.
. E isso ficou claro no mesmo dia em que se soube que a popularidade de Lula subiu no Ibope e o PIB vai para cima de 5%..."
(1) Comentário meu: a população mais pobre, a maioria do eleitorado brasileiro, sabe que se não acaba com os programa sociais a extinção da CPMF vai complicar a vida...`
Também concordo que FHC e Arthur Virgílio mandam mais na oposição do que Aécio e Serra. E que ganharam o terceiro turno das eleições.
Começa agora o quarto. Lula vai tentar manter os programas sociais que eram financiados pela CPMF, base da transferência de renda que lhe dá os altos indíces de aprovação, como se vê na recente pesquisa CNI/IBOPE. Vai tentar evitar qualquer solução de continuidade nos programas centrais de seu governo. Está com menos oxigênio. A tarefa não é fácil. Por exigência estritamente financeira ou por razões políticas, terá que escolher quem vai pagar a conta, quem fornecerá ar ao governo...
Um comentário:
Se o PT estivesse na oposição faria igualzinho.... Repito, sou a favor do CPMF, é um imposto justo, insonegável mas esse recurso também pode ser utilizado para fazer proselitismo político, como ocorre com o Bolsa Família.
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